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As mais belas séries originais Netflix


4- Abstract



Com 8 episódios essa antologia sobre artistas, suas histórias e sua arte aborda do jeito mais belo a inspiração para arte e o espelho da alma que ela é para o artista, passando desde design de tênis até arquitetura é um prato cheio para os entusiastas para qualquer forma de arte.
(Um guia dos episódios da série que escrevi)

3- The Get Down

Ok, eu sei que todos (e quem vos fala se inclui) sofreram o cancelamento de Sense8, mas nada foi perto do sentimento perante o cancelamento de The Get Down, o que já era previsível visto a audiência pouco expressiva e o altíssimo custo de produção (2° mais cara da Netflix, atrás apenas de The Crown).


Usando a chamada Hip Hop Motion impressiona na harmonia criada nas ruas e guetos de Brounx, aqui acompanhamos um grupo de amigos negros durante a crise americana no final da década de 70, que com seus problemas e vícios correm atrás de sua arte. Também acompanhando Myleene, uma jovem talentosíssima que sonha em se tornar a rainha da dança (com sua voz, a música pop e sexualidade pulsante), mas seu pai em máxima da intolerância ao novo e extremismo religioso quer possuí-la em suas asas e limitar seus sonhos.

The Get Down: Onde há ruína, há esperança



2- Chefs Table


Comer é o tipo de coisa que a gente faz por necessidade e prazer. Tem gente que abre mão da segunda coisa, infelizmente. Levar um garfo para boca deveria ser quase entretenimento, ou pelo menos um bom momento do seu dia, prazeroso e acolhedor, não é por menos que em alguns países comer é quase uma religião. É o momento em que todos param, desligam aparelhos eletrônicos e aproveitam uma boa refeição, do jeito que deveria ser.

Seja o Ratatouille te levando às suas origens e lembrando a infância (como no filme da Pixar) ou em nossas tardes de domingo em família regadas a macarronada e Faustão; a comida é algo que - e isso com certeza - está presente no seu dia-a-dia, e a proposta de Chefs Table é explorar nosso relacionamento com a comida, e é lindo, vai ser recebido com carinho ainda maior por aqueles que aceitam comida como arte.




1- Master of None

Ao abordar os aparentes assuntos mais típicos do cotidiano a série escrita, protagonizada e dirigida por Azis Anzari consegue em cada episódio dissertar sobre algo relevante. Seja esse o racismo na indústria audiovisual, quão vaga são as intervenções por Tinder, religião ou o relacionamento com nossos pais.

Mas não é apenas de bom roteiro que a melhor série de Netflix se sustenta; por ser uma série tão pessoal para Azis ela recebe todo um acabamento especial, de certo modo quase experimental, uso aqui um exemplo para esclarecer: no episódio Ação de Graças acompanhamos algumas ações de graças da personagem Denise, a montagem faz saltos temporais em que vemos ela crescendo e descobrindo sua sexualidade (e a aceitação de sua mãe). O roteiro foi apenas co-escrito por Azis, primordialmente pela atriz de Denise, Lena Waithe, que verdadeiramente é lésbica e lá imprimiu suas experiências reais que Azis não conseguiria expressar.
Master of None é a série mais sensível da Netflix

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